13 de janeiro de 2017

Críticas sobre o livro Pessoas Partidas

Já saíram as primeiras críticas sobre meu assombroso livro Pessoas Partidas. Fiquei bem animado com a decepção dos leitores!

Diogo Mainardi:
“Depois de Getúlio Vargas, Xuxa Meneghel e Engenheiros do Hawaii, o distante Rio Grande do Sul reafirma sua condição de celeiro de aberrações ao nos presentear com Diego Lops.”

Reinaldo Azevedo:
“A obra de Lops é bastante regular: toda ela se coloca abaixo de um padrão mínimo de qualidade aceitável.”

Rodrigo Constantino:
“Pretensioso a ponto de chamar aquilo de literatura, suas forçadas frases ainda poderiam ser atribuídas a um indivíduo com paralisia cerebral.”

Domício Proença Filho, Presidente da Academia Brasileira de Letras:
“A Editora que o publicou presta um desserviço às letras brasileiras ao lançar este folheto que não merece o título de livro. Nos momentos mais inspirados, soa no máximo como um plagiador barato de versos de parede de banheiro sujo de boteco de rodoviária.”

Olavo de Carvalho:
“A sua fama de recluso se deve tão somente à falta de coragem de assumir como pessoa seus atos de irresponsabilidade que mancham com uma nódoa imunda o mundo das letras.”

Luiz Felipe Pondé:
“Não pode ser classificado em nenhuma escola literária, pois não conseguiu concluir nem o jardim de infância. Se houvesse uma lei contra textos ruins, Diego Lops seria condenado a seis meses de cadeira elétrica.”

Michel Temer:
“A única coisa que o autor faz com harmonia é alternar momentos tenebrosos com outros simplesmente ruins demais.”

Paulo Coelho:
“E depois ainda dizem que eu que escrevo mal...”

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